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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Segmento Gestão

As questões referentes à organização da produção, planejamento e controle das atividades e verificação do desempenho dos processos fazem parte da atividade de gestão das empresas. Os profissionais que pretendem atuar nos processos produtivos das empresas precisam desenvolver competências específicas para o exercício da função. Mas há também um conjunto de profissionais responsáveis especificamente por acompanhar e intervir nestes processos (a denominada gestão ou supervisão técnica), de forma a garantir o atendimento aos parâmetros estabelecidos.

Esse monitoramento pode se dar tanto na atividade operacional das empresas, como naquelas que fornecem suporte às operações - por exemplo, finanças, marketing e administração.

Para o exercício destas funções de acompanhamento e monitoramento dos processos, é necessário aliar conhecimentos de gestão com formação e ter considerável experiência na área específica de atuação. Nesse sentido, o caminho para a formação adequada passa por programas que enfatizem as competências relativas à gestão de processos técnicos.

Numa perspectiva de educação continuada, a formação deve passar pelo aperfeiçoamento profissional em programas de menor duração, com vistas à utilização das ferramentas técnicas e gerenciais: gestão de projetos, gestão financeira e de custos, gestão de pessoas, liderança, entre outros.

Como é o mercado deste segmento no Rio?
Gestão: salário médio na Capital pode chegar a R$ 3,04 mil.

A Capital do estado do Rio emprega 411.118 trabalhadores. A região Leste é a segunda maior empregadora, com 63.167 postos de trabalho, seguida da Baixada II (Duque de Caxias) com 36.226. Em todo o estado há 599.546 empregados no setor, com salário médio de R$ 1.787,12.

A Capital é a região que apresenta a melhor remuneração no setor de Gestão, com salário médio de R$ 2.030,08. A região Norte registra os melhores salários pagos aos trabalhadores com formação de Ensino Médio completo (em média, R$ 1.491,80), porém é a Capital do estado do Rio que registra os melhores salários pagos aos trabalhadores com escolaridade mais alta (em média, R$ 3.044,03).

O MERCADO

Principal região empregadora - Capital 411.118
Região com maior participação no setor - Capital 68,57%
Região com a maior média salarial - Capital R$ 2.030,08

Obs.: Esse segmento é classificado como ocupação transversal.

Fonte: Elaboração Sistema FIRJAN com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, referentes ao ano de 2010.

domingo, 19 de janeiro de 2014

O que Significa Realmente a Motivação?

O que Significa Realmente a Motivação? 
Quem é responsável pela motivação das pessoas dentro de um ambiente organizacional? Deve ser a própria pessoa que deve se auto-abastecer de motivação pessoal ou a motivação é uma função gerencial?
sugere a segunda colocação. Argumenta que a motivação está contida dentro das próprias pessoas e pode ser amplamente influenciada por fontes externas ao indivíduo ou pelo seu próprio trabalho na empresa.
O gerente deve saber como extrair do ambiente de trabalho as condições externas para elevar a satisfação
profissional.
Lendo Stephen P. Robbins, fica evidente a função do gerente de motivar o empregado. Isto fica evidenciado na colocação em que os empregados tem necessidades diferentes e portanto, não devem ser tratados da mesma forma. Devem ser estabelecidas metas e dados os respectivos feedback sobre seu progresso. Os empregados devem participar de decisões que os afetem, com o objetivo de motivá-los a aumentar a produtividade, o compromisso de trabalhar metas, a motivação e a satisfação do empregado no trabalho.
É importante também vincular recompensas a desempenho, pois se os indivíduos perceberem essa relação
como baixa, os resultados serão: baixo desempenho, diminuição na satisfação no trabalho e aumento nas
estatísticas de rotatividade e absenteísmo.
O terreno da motivação é ainda muito nebuloso. Apesar da enorme quantidade de pesquisas sobre a motivação não existe ainda conclusões cientificamente corretas sobre o assunto.
As empresas querem funcionários motivados, mas não sabem como motivá-los.
De um lado, porque ainda não se sabe distinguir entre o que é causa e o que é efeito no comportamento
motivado. E também não se descobriu se o comportamento é causado por fatores intrínsecos ou extrínsecos ao indivíduo ou ao grupo. As diferenças entre as pessoas dificultam enormemente a definição de parâmetros
universais que as empresas possam utilizar para motivar as pessoas em igualdade de condições. Há sempre um componente subjetivo na motivação que provoca uma enorme complicação. A motivação funciona como um dinamizador, um impulsionador do comportamento humano.
Muitos gerentes rotulam como preguiçosos empregados que parecem não ter motivação.
Segundo Stephen P. Robbins (1998) isto não é verdade. "A motivação é o resultado da interação entre o
indivíduo e a situação." (Robbins, 1998:109-121) Conclui que para formar o conceito de motivação, devemos ter em mente que o nível de motivação varia tanto entre indivíduos quanto para indivíduos em tempos diferentes. Assim, motivação é definida como a vontade de empregar altos níveis de esforço em direção a metas organizacionais, condicionada pela capacidade do esforço de satisfazer alguma necessidade do indivíduo.
A motivação existe dentro das pessoas e se dinamiza através das necessidades humanas. Todas as pessoas
têm suas necessidades próprias, que podem ser chamadas de desejos, aspirações, objetivos individuais ou
motivos. Certas necessidades são basicamente semelhantes quanto à maneira pela qual fazem as pessoas organizarem seu comportamento para obter satisfação.



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